A economia internacional sob o olhar de Conceição Tavares

No vídeo gravado em 21 de agosto de 1990, a economista Maria da Conceição Tavares participa de seminário promovido pelo Instituto de Economia (IE) da Unicamp. O evento contou com a mediação do economista e professor Wilson Cano. Conceição Tavares discute aspectos da economia internacional a partir do modo de produção capitalista. “Ninguém consegue interpretar nada a não ser à luz do materialismo histórico”, afirmou.
Após a sua fala, o público participou com questões para o debate. “Do meu ponto de vista, é indiscutível que a potência dominante do sistema capitalista continua sendo os EUA.”

Produção: Patrícia Lauretti e Silvio Anunciação
Imagens: Arquivo SEC – TV Unicamp
Acervo: Cristina Toledo
Capa: Paulo Cavalheri
Coordenação: Patrícia Lauretti

17 Comments

  1. (muito) Dificil entender o que ela fala… uma metralhadora de termos técnicos, confuso de se concatenar… QUAL é a linha de raciocínio?!
    Boa explicação, dito por Einstein, é aquela compreensível por um popular… que certamente não é o caso desta senhora!
    (e não tem UM corajoso para lhe mandar apagar o cigarro! 😂😂😂)

  2. Se tivesse sido professora de economia poderia ter se tornado líder de uma banda de Punk Rock, possivelmente formando uma parceira com o João Gordo.

  3. É engraçado como em 1990 pouquíssimo se falava sobre a China.
    Professora Maria da Conceição Tavares ❤
    Obrigado pelas postagens, TV Unicamp.

  4. Sou economista pós graduado. Maria da Conceição era uma leitura fascinante para entender as transmutações da moeda nos anos iniciais da década de oitenta em um contexto de indexalização monetária e hiperinflação. Também os grandes clássicos acerca dos desafios para a nossa industrialização, teses acadêmicas de máxima relevância quando ainda focávamos, numa boa parte do mundo, em políticas de estabilização e crescimento econômico. Alguém de grande sofisticação em contribuir para as ciências econômicas no Brasil e o tão mais longe que pôde alcançar.

  5. Importante que se pleiteie Imposto sobre poluição para arcar com os efeitos deletérios EXTRA-Fronteira, do efeito estufa. parte tagueado para que se compreenda – via inferência E pesquisa – o circuito produtivo-sociológico desta consequência, PARA que se possa DIMENSIONAR a extensão de cada responsabilização e tornar este tributo OBJETIVO. E que ser fazer Isso ou não, DE FORMA ALGUMA, restrinja nosso protagonismo no lidar com essa questão. SEM CHANTAGEM. E com Agência.

  6. Então, nos idos anos 90, os EUA quebraram mais uma vez as pernas do Japão, mas desprezaram os chineses. 3 décadas depois, o modelo de produção chinês se ergueu do chão e praticamente já superaram a economia estadunidense.