O maior pânico do mercado desde 2020 e entrevista com Luiz Rogé

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta segunda-feira, 5. A bolsa do Japão entrou em circuit breaker e as criptomoedas chegaram a desabar 20%. O mercado financeiro vive um grande paradoxo. Todos aguardavam desde o ano passado o sonhado ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos. Na quarta-feira passada, o presidente do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, praticamente entregou que a instituição deve cortar os juros na próxima reunião, marcada para setembro. Motivo de sobra para comemorar, certo? Errado. Desde então, as bolsas mundo afora acumulam perdas e mais perdas enquanto o dólar ganha forca frente todas as outras moedas. Seria temporária a maré ruim? É fato que a contagem regressiva para o fim dos juros mais altos em mais de 20 anos provoca uma natural correria para garantir os títulos de renda fixa ainda com o atual rendimento. Bem verdade também que os economistas estão preocupados com um esfriamento maior que o esperado da economia americana, temendo uma recessão à frente por causa da atual política monetária do Fed. Só que ao mesmo tempo os Estados Unidos registraram um crescimento de 2,8% somente no segundo trimestre de 2024, bem acima dos 2% projetados. A bolsa do Japão entrou em circuit breaker pela primeira vez desde a pandemia com os investidores temendo uma recessão nas economias. É o grande paradoxo do mercado financeiro que a gente vai tentar desvendar diariamente no VEJA Mercado. Diego Gimenes entrevista Luiz Rogé, sócio e gestor da Matriz Capital Asset.

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3 Comments

  1. Lula tá cada vez mais parecido com Bolsonaro, é abrir a. Boca que sai um tiro no próprio pé, sai uma crise😅 só que não no mesmo baixo nivel que Bozo 🤷