O preocupante patamar que a China não alcançava desde 2021 e entrevista com Marcus Labarthe

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados entre perdas e ganhos na manhã desta segunda-feira, 14. A inflação na China em setembro foi de 0,1%, a menor média mensal desde 2021 — ano de pandemia de coronavírus. O índice de preços ao produtor teve deflação de 0,6% em relação a agosto. Os dados são preocupantes e indicam uma desaceleração da economia chinesa. Inflação muito baixa representa demanda menor e oferta mais abundante — sintoma clássico de uma economia que não está nos trilhos. Nas últimas semanas, a China anunciou uma série de medidas para voltar a estimular o crescimento do país por meio do corte de taxas de juros, de empréstimos e o incentivo a programas de financiamento por empresas e pessoas físicas. No Brasil, o Banco Central publica o Ibc-Br de agosto nesta segunda-feira, índice que é conhecido como a prévia do PIB para o mês. Economistas esperam sinais de desaceleração do ritmo de crescimento da economia brasileira para o segundo semestre. Diego Gimenes entrevista Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital.

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